Escrito por Ricardo
Bruno da S Ferreira (UFF)
Os anos
que seguiram a queda do Império foram de afastamento da atividade política
parlamentar para Joaquim Nabuco (1849-1910) optando por se recolher a uma
espécie de exílio voluntário. O alheamento da política não o afastou por
completo da posição publicística, se dedicando à produção biográfica de seu
pai, à precoce autobiografia, bem como uma série de artigos
publicados nos periódicos da época em que defendia a superioridade do regime
monárquico sobre a forma republicana de poder. Na concepção de Nabuco, a
natureza institucional da república era propensa a turbulências políticas de
toda ordem, crença esta adquirida a partir dos estudos acerca da revolução
francesa realizados no decorrer da década de 1870. A instabilidade das
repúblicas sul-americanas contribuiu decisivamente para endossar esta opinião.
A estada nos Estados Unidos como adido da legação brasileira no ano de 1877 em
nada o dissuadiu de tal ideia.
A
resistência do ex-deputado em aceitar a república como modelo viável para o
país se baseava no argumento de que a vanguarda do movimento republicano seria
formada pelas forças retrógradas da política nacional. Não acreditava na
conformação de uma república calcada na participação popular visto que as
forças democráticas teriam sido alijadas do processo político com a queda do
Império. Nabuco argumentava que a instauração da república se erigia sob bases
conservadoras, como uma resposta dos grupamentos da elite econômica atingidos
pela abolição ocorrida um ano antes. Não acreditava que a república era um caminho
apropriado para ser seguido pelo Brasil tendo em vista a truculência perpetrada
aos opositores do regime, os dispositivos discricionários adotados pelos
militares após a dissolução do Império e a supressão das liberdades
individuais.
Diante
da impossibilidade de vir a ocupar postos de natureza política em um curto
espaço de tempo, Joaquim Nabuco veio a se dedicar a redação da biografia
política do seu pai, o senador e conselheiro de estado Nabuco de Araújo
(1813-1878), cuja imagem havia sido maculada após o seu falecimento[1]. Um Estadista
do Império (1898) veio a se tornar uma das
principais obras políticas sobre a história do Segundo Reinado devido à
riqueza de detalhes técnicos e o método de análise biográfica que levava em
conta as transformações políticas ocorridas no decorrer do quadro histórico
analisado.
A
proclamação da República rendeu à Nabuco um extenso período de ostracismo
político. No ano de 1889, Nabuco se distanciou da atividade parlamentar ao qual
havia se consagrado perante a opinião pública como líder do movimento
abolicionista brasileiro. A assinatura da lei Áurea um ano antes veio a ser a
consagração política de Joaquim Nabuco. Porém, a ascensão do novo regime cessou
as possibilidades de alçar voos mais altos na política nacional uma vez o rol
de oportunidades se fechou para o ex-deputado. Sem saída, Nabuco escolheu a
distante ilha de Paquetá a fim de se dedicar a elaboração de Um Estadista
do Império, bem como a redação de artigos políticos em que reafirmava a
sua crença monarquista e atacava os líderes militares da recém-formada
república. Fiel à velha ordem, Nabuco recusou o pedido realizado pelos seus
eleitores para se candidatar à Constituinte, dedicando-se ao estudo, à produção
intelectual, à constituição da família e ao investimento na bolsa de valores de
Buenos Aires. A perda de patrimônio constituída por meio do casamento[2] e
o alijamento da atividade política renderam ao arrimo de família uma queda
acentuada no seu padrão de vida, sendo impelido a procurar possibilidades de
trabalho fora do campo político. Diante da situação desfavorável, Joaquim
Nabuco parte junto com a família para a Inglaterra em setembro de 1890. Na
véspera da viagem, Nabuco lança uma extensa carta no Diário do Comércio ao qual
reafirmava à sua crença na monarquia e na retomada do poder pela família real[3].
A
estada de Joaquim Nabuco em solo inglês durou pouco tempo devido às
dificuldades financeiras em angariar uma profissão que lhe rendesse condições mínimas para provimento familiar em terra estrangeira. Afastado
da atividade parlamentar e sem profissão que lhe rendesse condições mínimas de
subsistência, Nabuco procurou auxílio junto aos antigos amigos da época de Império
que nada puderam fazer para auxiliá-lo em virtude do seu atrelamento à causa
monarquista. Ressalta-se ainda que o “herói abolicionista” de outrora havia se
tornado desafeto político dos partifíces do novo regime, rendendo-lhe com isso
a impossibilidade da ocupação de postos no serviço público e na administração
federal.
O
surgimento do Jornal do Brasil no ano de 1891 simbolizou um novo horizonte de
reinserção política a todos aqueles que ansiavam pelo retorno à monarquia.
Sediado em um sobrado na Rua Gonçalves Dias no centro da cidade do Rio de
Janeiro, o Jornal do Brasil foi fundado pelo ex-ministro da Justiça do Império,
o empresário Rodolfo Dantas (1855-1901) a nove de abril de 1891. Desde a sua
fundação, o periódico se tornou a trincheira política dos opositores ao novo
regime. Em sua origem, o Jornal do Brasil objetivava criticar a república
recém-instalada e articular politicamente os defensores da monarquia. Pouco
tempo após a sua criação, Joaquim Nabuco assume a chefia da redação em que passa
a ostentar uma postura oposicionista perante o governo. Em cinco de dezembro do
aludido ano, o Jornal do Brasil publica uma edição especial em homenagem ao
falecimento de D. Pedro II, quando dias depois (16 de dezembro) a sede do
jornal é atacada. Nabuco e Dantas acabam sendo afastados de suas respectivas
funções[4].
Em 30 de dezembro, Nabuco parte com a família para a Europa.
De
janeiro a setembro de 1892, Joaquim Nabuco reside em Londres onde encontra
dificuldades para encontrar emprego. O infortúnio material em que Nabuco estava
submetido o arrastou de volta ao país de origem a fim de residir temporariamente
na Rua Marquês de Olinda, no bairro de Botafogo[5].
Na nova residência, Nabuco se ateve a redação de Um Estadista do Império
e Minha Formação. O estudo do passado recente operava como válvula de
escape e rota de refúgio ao homem que havia logrado proeminente papel político
durante a monarquia e que vivia sob a luz da nova ordem em um ostracismo
voluntário. A esperança no restabelecimento da monarquia animou Nabuco com a
deflagração da Revolta da Armada em setembro de 1893. Todavia, o fracasso
militar do movimento logo minou qualquer possibilidade de reconduzir a Coroa ao
poder, ainda mais após a morte do amigo de longa data Saldanha da Gama em 24 de
junho de 1895. Nos noticiários da época, ouviam-se boatos de que os militares
se perpetuariam no poder. A posse de Prudente de Morais desfez o temor e
conduziu à presidência da República o primeiro civil a assumir a função por
meio da eleição direta. Em face dos novos acontecimentos, Nabuco volta a se
interessar por política, vindo a aceitar o convite feito por José Carlos
Rodrigues para escrever no Jornal do Comércio. Neste periódico, o ex-líder
abolicionista redige uma série de artigos no qual procura “inventariar a
política sul-americana, mostrando o quanto ela estava imbuída de caudilhismo, e
de como se caracterizava por crises sucessivas e por atitudes autoritárias dos
governos” [6].
As críticas aos vizinhos sul-americanos constituíam um modo de atacar
indiretamente a recém-instalada república no Brasil sem a possibilidade de
sofrer os reveses de uma oposição direta.
Durante
o tempo em que se manteve distante da política, Joaquim Nabuco se dedicou a
redação da biografia de Nabuco de Araújo, bem como sua precoce autobiografia.
Ao entrar em contato com os documentos e manuscritos deixados pelo falecido
conselheiro de estado, o autor não apenas resgatava a memória de seu pai, como
também colocava no centro da discussão a importância do legado político da
monarquia para o país. Para Joaquim Nabuco, as possibilidades de atuação
política na referida conjuntura eram restritas. O regime político monarquista havia
sucumbido em 1889, lhe restando como opção a imortalização do regime através do registro escrito. Nos anos que seguiram a queda do
Império, Joaquim Nabuco se absteve de atuar na arena política se mantendo fiel
à monarquia e à casa dinástica de Orleans e Bragança.
A
tarefa de compor a história do Segundo Reinado possibilitou o reencontro de
Nabuco com o mundo em que acreditava de modo a reconduzir para o tempo presente
todo um conjunto simbólico implodido com o golpe de 15 de novembro. Por meio de
uma argumentação persuasiva, o leitor de Um Estadista do Império era
levado a crer na superioridade intrínseca da forma de governo monárquica
diferentemente da república sempre associada à turbulência, à desordem e à
anarquia ininterrupta. A reverência às instituições imperiais devia-se à
solidez e ao ordenamento do seu sistema político. Para o ex-líder
abolicionista, o referencial de sistema político a ser seguido pelo Brasil era
o modelo inglês. No decorrer do período de composição da obra, Nabuco se
manteve ativo na vida pública nacional, em que cabe menção a contenda política
que se envolveu com o Almirante Artur Jaceguai. Em carta aberta, o almirante
convida o ex-parlamentar a aderir à República com o texto O Dever do Momento.
No auge da discussão envolvendo monarquistas e republicanos, Joaquim Nabuco
publica o opúsculo no Jornal do Comércio a 15 de setembro de 1895 sob o título O
Dever dos Monarquistas. Esta réplica se destinava a enfatizar a solidez da
ordem monárquica, único modelo capaz de direcionar o país rumo ao progresso.
Além disso, no seu modo de ver, a experiência da república norte-americana
estava alicerçada sob bases democráticas e na soberania popular, bem diferente
do caso brasileiro, cuja vanguarda do movimento entrincheirava-se nos quartéis[7].
Buscando
homenagear publicamente o pai, o falecido senador e conselheiro de estado
Nabuco de Araújo, Joaquim Nabuco trata de imortalizar o legado político do
império, em especial, a importância que este regime assumiu na conformação de
um Estado nacional. O método histórico empregado pelo político pernambucano se
amparava em registros biográficos a fim de compor uma narrativa coesa acerca do
Brasil Imperial, como o fez com D. Pedro II retratado em suas linhas como um
ator político crucial do contexto analisado. Ao se debruçar sobre a trajetória
política de Nabuco de Araujo, o eixo de reflexão do autor privilegia o Estado
como arena de disputas políticas. No decorrer de sua vida,
Joaquim Nabuco concluíra que tão somente a monarquia poderia conduzir o país
rumo ao progresso e a liberdade. Via com horror as atrocidades cometidas
durante a revolução francesa e a instabilidade ao qual a república esteve sujeita
durante todo o período. Denota-se ainda no seu modo singular de interpretar a
política um liberalismo que tem como agente dinâmico o papel ocupado pelo
Estado e pelas instituições monárquicas, especificamente, o Parlamento,
considerado por Nabuco como a arena onde se processam as mudanças, as reformas[8].
Nesse sentido, a via revolucionária não aparecia como campo seguro e estável
para o conseguimento de transformações, sendo estas realizadas a partir do
Estado, das instituições e das lideranças políticas.
A
partir do ano de 1899 decorre uma guinada na vida pública de Joaquim Nabuco com
o aceite ao convite realizado pelo presidente Campos Sales (1841-1913) para
chefiar a delegação brasileira no caso do litígio com a Grã-Bretanha no que diz
respeito à demarcação das fronteiras entre Brasil e Guiana Inglesa. Este
momento aponta para o início de uma ruptura em relação ao seu passado
monarquista. Se antes, o apoio à república lhe parecia impossível, após a
ocupação da função diplomática, Nabuco dizia adotar um posicionamento crítico e
condicional ante o regime republicano, e não mais de afastamento. De todo modo,
até o ano de sua morte, em 1910, Joaquim Nabuco passou a se dedicar ao
exercício da atividade diplomática e a assunção do cargo de embaixador do
Brasil nos Estados Unidos. Conforme observado pelo jurista Rubens Ricupero[9] , a atuação de Nabuco como diplomata e embaixador constitui uma mácula
incontestável na trajetória de um intelectual notabilizado pela luta a favor da
Abolição. Se a atuação de Nabuco na arena diplomática não invalidou a importância
histórica do autor no combate à escravidão nem o valor analítico do conjunto de
sua obra, de certo que o legado póstumo perdeu um pouco do brilho diante das
posições políticas assumidas durante a República, especialmente, por seu
servilismo ideológico diante do imperialismo estadunidense[10].
[1]
No ano de 1878, o gabinete
saquarema encabeçado pelo Duque de Caxias foi destituído por ordem de D. Pedro
II, sendo convocada uma nova chefia para presidir o ministério. Tudo levava a
crer que o próximo político a comandar a pasta seria Nabuco de Araújo, tido
como sucessor direto do falecido Zacarias de Góis e Vasconcelos na linha
hierárquica do Partido Liberal. As esperanças de Nabuco de Araújo acabaram sendo
frustradas. Em seu lugar, D. Pedro II decidiu convocar uma estrela de segunda
grandeza: Cansanção de Sinimbu. Pouco tempo depois, em 20 de março, Nabuco de
Araújo, envergonhado pela humilhação pública, morre de desgosto político e de
febre biliosa. Joaquim Nabuco, que obtivera o tão esperado cargo de adido de
legação em Londres há cerca de um mês, foi convocado pela família para retornar
ao Brasil e dar continuidade ao legado político do pai. Eleito deputado,
Joaquim Nabuco esteve incumbido de uma tarefa inglória no início de sua
carreira: prestar contas à opinião pública da época da entrega do projeto de
Código Civil que havia sido encomendado ao patriarca falecido, mas nunca
entregue.
[2] O ano de 1889 marcou a vida de Joaquim Nabuco não apenas pela queda do
regime monárquico, mas também pelo matrimônio com Evelina Torres Soares
Ribeiro, filha de José Antônio Soares Ribeiro, o I Barão de Inhoã. Nabuco
recebe do sogro um volumoso dote relativo ao casamento com Evelina, em que
aplica todo o patrimônio na compra de ações na bolsa de Buenos Aires. O ato
audaz do inexperiente investidor que acreditou que o investimento lhe
proporcionaria a multiplicação dos bens em curto prazo de tempo teve como
resultado a perda dos dotes oriundos do casamento com Evelina após a bancarrota
na bolsa do país vizinho.
[3] Cf. NABUCO, Joaquim. Porque continuo a ser monarchista: Carta
ao Diário do Comércio. Londres: Abraham Kingdon Newham, 1890.
[4] De dezembro de 1891 a setembro de 1893,
algumas mudanças ocorrem na linha de comando do jornal. Henrique de Villeneuve
substitui Nabuco na chefia da redação mantendo-se por lá até abril de 1892
quando o periódico é comprado por novos proprietários ligados à monarquia. Em
abril de 1893, grupo ligado a Rui Barbosa compra a empresa de comunicação, em
que este passa a assumir a função de redator-chefe. Por ter sido o único jornal
do país a divulgar o manifesto do Contra-Almirante Custódio de Melo em suas
páginas à época da eclosão da Segunda Revolta da Armada, o presidente Floriano
Peixoto determina o fechamento do Jornal do Brasil. Oliveira Lima, José
Veríssimo, Rio Branco e Aristides Spínola foram alguns dos notáveis que
colaboraram nas páginas do Jornal do Brasil neste período, que se manteve
inoperante até 15 de novembro de 1894.
[5] Diante da situação desfavorável vivida na Europa, Joaquim Nabuco não tem
alternativa a não ser retornar ao Brasil em que passa a residir de favor na
residência do tio de sua esposa Evelina na Rua Marquês de Olinda, no bairro de
Botafogo, tendo o ex-ministro do Império João Alfredo Correia de Oliveira
(1835-1915) como vizinho.
[6] PRADO, Maria Emília. Joaquim
Nabuco: A Política como Moral e como História. Rio de Janeiro: Museu da
República, 2005, p. 78.
[7] Cf. NABUCO, Joaquim. O Dever dos Monarchistas. Carta ao
Almirante Jaceguay. Rio de Janeiro: Leuzinger, 1895.
[8] PRADO, Maria Emília. Op. cit., p. 78.
[9] RICUPERO, Rubens. Joaquim Nabuco e a nova diplomacia.
Disponível em: <https://www.rubensricupero.com/estatico/pdf/joaquim_nabuco_e_a_nova_diplomacia.pdf>.
Acesso em: 21 jul 2020.
[10]
De 1895 até o fim da vida,
Joaquim Nabuco dedica-se ao serviço diplomático quando toma para si a tarefa de
difundir o Pan-Americanismo. Em síntese, este sistema de integração americana
acabava por admitir a preponderância dos Estados Unidos sobre a América Latina,
ao contrário do apregoado por outros líderes como José Martí (1853-1895). A
justificativa arrazoada por Nabuco para defender ideologicamente o
Pan-Americanismo se assenta na manutenção da soberania dos países latinos, o
que só seria possível a partir da ascendência estadunidense sobre o resto do
continente. Nabuco irrompe no cenário diplomático regional como um dos
defensores deste simulacro ideológico da Doutrina Monroe.
Referências
Bibliográficas
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Companhia das Letras, 2007.
BEIGUELMAN, Paula. Joaquim Nabuco. São Paulo: Ática, 1981.
CÂNDIDO, Antônio. Radicalismos. In: Revista Estudos Avançados.
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CARVALHO, Maria Alice Rezende de.
O Quinto Século: André Rebouças e a construção do Brasil. Rio de
Janeiro: Revan: IUPERJ-UCAM, 1998.
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Livraria Editora Ciências Humanas, 1979.
FAORO, Raymundo. A República Inacabada;
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FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho. Homens livres na ordem escravocrata.
4ªed. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1997.
MACIEL, F. O Brasil Moderno de Joaquim Nabuco. Esboços (UFSC), v.
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MATTOS, Ilmar Rohloff de. O tempo saquarema. Rio de Janeiro:
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NABUCO, Joaquim. Porque continuo a ser monarchista: carta ao Diário do Comércio.
Londres: Abraham Kingdom Newham, 1890.
NABUCO, Joaquim. O Dever dos Monarchistas. Carta ao
Almirante Jaceguay. Rio de Janeiro: Leuzinger, 1895.
NABUCO, Joaquim. Minha
Formação. Editora Brasileira. São Paulo. 1960.
NABUCO, Joaquim. Um
Estadista do Império. 5ª edição. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997.
NOGUEIRA, Marco Aurélio. O encontro de Joaquim Nabuco com a política:
as desventuras do liberalismo. – 2ª ed. revista e
ampliada do original. – São Paulo: Paz e Terra, 2010.
PRADO, Maria Emília. Joaquim Nabuco: A Política como Moral e como
História. Rio de Janeiro: Museu da República, 2005.
RICUPERO, Rubens. Joaquim Nabuco e a nova diplomacia.
Disponível em: <https://www.rubensricupero.com/estatico/pdf/joaquim_nabuco_e_a_nova_diplomacia.pdf>.
Acesso em: 21 jul 2020.
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